“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.” I João 1:7
Somos o clube de desbravadores da igreja Adventista do 7º dia do bairro dos Bancários, 6ª Região - João Pessoa PB. Vc q é desbravador ou apoia esse ministério, seja bem vindo e MARANATA!!!
Boas Vindas
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
150 Anos do Nome "Adventista do Sétimo Dia"
Este ano comemoramos 150 anos da escolha do nome de nossa congregação (Adventistas do Sétimo Dia) que, bem sabemos nos, é muito mais que um nome, mas a identidade de um povo.
Posto aqui alguns documentos deste marco em nossa história congragacional.
Confirmação de Ellen G. White:
Nosso Nome Denominacional
Foi‐me mostrado o modo por que o povo remanescente de Deus obteve seu nome. Duas
classes de pessoas me foram apresentadas. Uma abrangia as grandes corporações de cristãos
professos. Esses transgrediam a lei divina, inclinando‐se diante de uma instituição papal.
Observavam o primeiro dia da semana em vez do sábado do Senhor. A outra classe, posto que
pequena em número, tributava obediência ao grande Legislador. Esses guardavam o quarto
mandamento. Os aspectos peculiares e destacados de sua fé são a observância do sétimo dia e
a expectativa da volta de Cristo nas nuvens do céu.
O conflito que se estabelece é entre as reivindicações de Deus e as exigências da besta. O
primeiro dia da semana, que é uma instituição papal, e contradiz diretamente o quarto
mandamento, deverá ainda ser convertido em pedra de toque pela segunda besta. Então será
proclamada a tremenda advertência da parte de Deus, anunciando o castigo que aguarda os
que adoram a besta e a sua imagem. Estes beberão do vinho da ira de Deus, não misturado no
cálice da Sua ira.
Não podemos adotar outro nome melhor do que esse, que concorda com a nossa doutrina,
exprime a nossa fé e nos caracteriza como um povo peculiar. O nome Adventista do Sétimo Dia
é uma contínua acusação ao mundo protestante. É aqui que está a linha divisória entre os que
adoram a Deus e os que adoram a besta e recebem seu sinal. O grande conflito é entre os
mandamentos de Deus e as exigências da besta. É porque os santos guardam todos os
mandamentos de Deus, que o dragão lhes move guerra. Se rebaixassem seu padrão e
cedessem nas particularidades de sua fé, o dragão estaria satisfeito; mas suscitam sua ira por
ousarem exaltar o padrão e levantar o estandarte de oposição ao mundo protestante que
reverencia uma instituição do papado.
O nome Adventista do Sétimo Dia exibe o verdadeiro caráter de nossa fé e será próprio para
persuadir aos espíritos indagadores. Como uma flecha de aljava do Senhor, fere os
transgressores da lei divina, induzindo ao arrependimento e à fé no Senhor Jesus Cristo.
Foi‐me mostrado que quase todos os fanáticos, que surgem, no desejo de ocultar seus
verdadeiros sentimentos a fim de iludir outros, afirmam pertencer à “Igreja de Deus”. Esse
nome havia, por isso, de despertar imediatamente suspeitas, porque é usado para ocultar os
erros mais absurdos. É demasiadamente vago para designar o povo remanescente de Deus.
Além disso, daria lugar à suspeita de que temos uma fé que desejamos ocultar.
Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja v. 1, p. 223 e 224
Trecho da Ata da reunião 1860.
Quinta Sessão
Segunda‐feira, 1º de outubro de 1860.
A reunião começou com uma oração feita pelo irmão White e o presidente, Joseph
Bates. A pergunta foi colocada novamente à mesa “deveríamos adotar algum nome?” Alguns
dos que já haviam se oposto a esta ideia, mudaram de opinião, e se prontificaram em cooperar
com seus irmãos desta maneira.
Irmão Sperry. Parece ser aceitável a Deus. Se nós não estamos em harmonia com
relação a esse assunto, devemos conversar a respeito na presença do Espírito do Senhor.
Tenho confiança de que por meio do Espírito de Deus, teremos o mesmo pensamento e
julgamento. E esses irmãos que podem ver esse assunto de forma clara estão preparados para
iluminar aqueles que não podem percebê‐lo tão claramente. Eu acredito que quando tivermos
a resposta correta e nos movermos em harmonia com o Espírito de Deus, a Sua benção
conduzirá a nossa ação. Minha mente foi iluminada esta manhã com relação a este assunto.
Meus preconceitos têm sido grandes; mas para alcançar a luz, desejo colocá‐los aos pés do
altar. Espero que não sejamos imprudentes com o assunto em questão, mas que nos ajudemos
ao longo da discussão como foi ontem à noite. Acredito que Deus nos dará sabedoria. Creio
que em algum momento o povo de Deus terá um nome; pois João viu que eles tinham o nome
do Pai em suas testas.
Irmão Belden. Na minha opinião, a falta de um nome seria como publicar um livro sem
títulos ou enviar um trabalho sem nome.
Irmão White. Alguns comentários foram feitos e então, Tiago White se desculpou
pelos irmãos da sua igreja, que estavam receosos em adotar um nome. Na realidade, ele
também já havia pensado dessa maneira anteriormente. Em tempos passados, quando éramos
um grupo menor, ele não via a necessidade de adotar um nome. Mas agora, novos grupos de
irmãos estão se levantando e se não tiver nenhuma regularização, tudo se tornará uma grande
confusão. Então, ele nos fez recordar do passado, mencionando a oposição que tinha sido
manifestada por alguns ao longo do caminho: contra a publicação do jornal, a impressão de
panfletos, o fato de ter um escritório, a venda de publicações da igreja, a organização da igreja,
e a obtenção de uma prensa. Foi difícil fazer com que alguns irmãos compreendessem a
necessidade de ter essas coisas; mas todas foram essenciais para a prosperidade da causa. Ele
pôde perceber a oposição dos irmãos agora, da mesma forma que ocorreu no passado. Então,
a pergunta “devemos adotar um nome?” foi exposta para discussão. Ninguém discordou,
apesar de alguns terem se negado a votar.
O irmão Ingraham disse que apesar de não se sentir completamente a favor, ele estava
tão inclinado para a posição tomada, que se compelido a votar, seu voto seria a favor de um
nome.
Após o voto a favor da adoção de um nome, então se discutiu qual seria esse nome. O
nome “Igreja de Deus” foi proposto e foi defendido por alguns. Porém, não foi aceito porque
outras denominações já o estavam usando, e por isso era indeterminado, e poderia
demonstrar presunção ao mundo. O irmão White disse que o nome escolhido deveria ser o menos questionado. O nome “Adventista do Sétimo Dia” foi proposto como um simples nome,
mas expressava nossa fé e nossa posição. Depois de mais alguns comentários, o irmão Hewitt
propôs a seguinte resolução:
Resolvido – nós teremos o nome “Adventista do Sétimos Dia.”
Essa resolução foi discutida livremente e finalmente concluída, dando espaço à
seguinte declaração do irmão Poole:
Fica resolvido que seremos chamados de “Adventistas do Sétimos Dia.”
Depois de uma discussão um pouco longa, a pergunta foi trazida a mesa outra vez e a
resolução foi adotada. O irmão Butler discordou, e os irmãos Lawrence, Sperry, Andrews e
Ingraham não votaram. Quando se explicou que essa decisão só estava relacionada àqueles
presentes ali, os irmãos Sperry e Andrews votaram a favor do nome.
Decidido — o irmão Hull recomendou que o nome escolhido fosse aplicado a todas as
igrejas em geral. Em seguida, o irmão Butler propôs que todos os procedimentos dessa reunião
fossem publicados na Adventist Review.
Encerrado! Sem uma data fixa para publicação. Decidido!
Joseph Bates – Presidente.
Uriah Smith, Secretário.
Quem sugeriu o nome (inspirado por Deus):
Posto aqui alguns documentos deste marco em nossa história congragacional.
Confirmação de Ellen G. White:
Nosso Nome Denominacional
Foi‐me mostrado o modo por que o povo remanescente de Deus obteve seu nome. Duas
classes de pessoas me foram apresentadas. Uma abrangia as grandes corporações de cristãos
professos. Esses transgrediam a lei divina, inclinando‐se diante de uma instituição papal.
Observavam o primeiro dia da semana em vez do sábado do Senhor. A outra classe, posto que
pequena em número, tributava obediência ao grande Legislador. Esses guardavam o quarto
mandamento. Os aspectos peculiares e destacados de sua fé são a observância do sétimo dia e
a expectativa da volta de Cristo nas nuvens do céu.
O conflito que se estabelece é entre as reivindicações de Deus e as exigências da besta. O
primeiro dia da semana, que é uma instituição papal, e contradiz diretamente o quarto
mandamento, deverá ainda ser convertido em pedra de toque pela segunda besta. Então será
proclamada a tremenda advertência da parte de Deus, anunciando o castigo que aguarda os
que adoram a besta e a sua imagem. Estes beberão do vinho da ira de Deus, não misturado no
cálice da Sua ira.
Não podemos adotar outro nome melhor do que esse, que concorda com a nossa doutrina,
exprime a nossa fé e nos caracteriza como um povo peculiar. O nome Adventista do Sétimo Dia
é uma contínua acusação ao mundo protestante. É aqui que está a linha divisória entre os que
adoram a Deus e os que adoram a besta e recebem seu sinal. O grande conflito é entre os
mandamentos de Deus e as exigências da besta. É porque os santos guardam todos os
mandamentos de Deus, que o dragão lhes move guerra. Se rebaixassem seu padrão e
cedessem nas particularidades de sua fé, o dragão estaria satisfeito; mas suscitam sua ira por
ousarem exaltar o padrão e levantar o estandarte de oposição ao mundo protestante que
reverencia uma instituição do papado.
O nome Adventista do Sétimo Dia exibe o verdadeiro caráter de nossa fé e será próprio para
persuadir aos espíritos indagadores. Como uma flecha de aljava do Senhor, fere os
transgressores da lei divina, induzindo ao arrependimento e à fé no Senhor Jesus Cristo.
Foi‐me mostrado que quase todos os fanáticos, que surgem, no desejo de ocultar seus
verdadeiros sentimentos a fim de iludir outros, afirmam pertencer à “Igreja de Deus”. Esse
nome havia, por isso, de despertar imediatamente suspeitas, porque é usado para ocultar os
erros mais absurdos. É demasiadamente vago para designar o povo remanescente de Deus.
Além disso, daria lugar à suspeita de que temos uma fé que desejamos ocultar.
Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja v. 1, p. 223 e 224
Trecho da Ata da reunião 1860.
Quinta Sessão
Segunda‐feira, 1º de outubro de 1860.
A reunião começou com uma oração feita pelo irmão White e o presidente, Joseph
Bates. A pergunta foi colocada novamente à mesa “deveríamos adotar algum nome?” Alguns
dos que já haviam se oposto a esta ideia, mudaram de opinião, e se prontificaram em cooperar
com seus irmãos desta maneira.
Irmão Sperry. Parece ser aceitável a Deus. Se nós não estamos em harmonia com
relação a esse assunto, devemos conversar a respeito na presença do Espírito do Senhor.
Tenho confiança de que por meio do Espírito de Deus, teremos o mesmo pensamento e
julgamento. E esses irmãos que podem ver esse assunto de forma clara estão preparados para
iluminar aqueles que não podem percebê‐lo tão claramente. Eu acredito que quando tivermos
a resposta correta e nos movermos em harmonia com o Espírito de Deus, a Sua benção
conduzirá a nossa ação. Minha mente foi iluminada esta manhã com relação a este assunto.
Meus preconceitos têm sido grandes; mas para alcançar a luz, desejo colocá‐los aos pés do
altar. Espero que não sejamos imprudentes com o assunto em questão, mas que nos ajudemos
ao longo da discussão como foi ontem à noite. Acredito que Deus nos dará sabedoria. Creio
que em algum momento o povo de Deus terá um nome; pois João viu que eles tinham o nome
do Pai em suas testas.
Irmão Belden. Na minha opinião, a falta de um nome seria como publicar um livro sem
títulos ou enviar um trabalho sem nome.
Irmão White. Alguns comentários foram feitos e então, Tiago White se desculpou
pelos irmãos da sua igreja, que estavam receosos em adotar um nome. Na realidade, ele
também já havia pensado dessa maneira anteriormente. Em tempos passados, quando éramos
um grupo menor, ele não via a necessidade de adotar um nome. Mas agora, novos grupos de
irmãos estão se levantando e se não tiver nenhuma regularização, tudo se tornará uma grande
confusão. Então, ele nos fez recordar do passado, mencionando a oposição que tinha sido
manifestada por alguns ao longo do caminho: contra a publicação do jornal, a impressão de
panfletos, o fato de ter um escritório, a venda de publicações da igreja, a organização da igreja,
e a obtenção de uma prensa. Foi difícil fazer com que alguns irmãos compreendessem a
necessidade de ter essas coisas; mas todas foram essenciais para a prosperidade da causa. Ele
pôde perceber a oposição dos irmãos agora, da mesma forma que ocorreu no passado. Então,
a pergunta “devemos adotar um nome?” foi exposta para discussão. Ninguém discordou,
apesar de alguns terem se negado a votar.
O irmão Ingraham disse que apesar de não se sentir completamente a favor, ele estava
tão inclinado para a posição tomada, que se compelido a votar, seu voto seria a favor de um
nome.
Após o voto a favor da adoção de um nome, então se discutiu qual seria esse nome. O
nome “Igreja de Deus” foi proposto e foi defendido por alguns. Porém, não foi aceito porque
outras denominações já o estavam usando, e por isso era indeterminado, e poderia
demonstrar presunção ao mundo. O irmão White disse que o nome escolhido deveria ser o menos questionado. O nome “Adventista do Sétimo Dia” foi proposto como um simples nome,
mas expressava nossa fé e nossa posição. Depois de mais alguns comentários, o irmão Hewitt
propôs a seguinte resolução:
Resolvido – nós teremos o nome “Adventista do Sétimos Dia.”
Essa resolução foi discutida livremente e finalmente concluída, dando espaço à
seguinte declaração do irmão Poole:
Fica resolvido que seremos chamados de “Adventistas do Sétimos Dia.”
Depois de uma discussão um pouco longa, a pergunta foi trazida a mesa outra vez e a
resolução foi adotada. O irmão Butler discordou, e os irmãos Lawrence, Sperry, Andrews e
Ingraham não votaram. Quando se explicou que essa decisão só estava relacionada àqueles
presentes ali, os irmãos Sperry e Andrews votaram a favor do nome.
Decidido — o irmão Hull recomendou que o nome escolhido fosse aplicado a todas as
igrejas em geral. Em seguida, o irmão Butler propôs que todos os procedimentos dessa reunião
fossem publicados na Adventist Review.
Encerrado! Sem uma data fixa para publicação. Decidido!
Joseph Bates – Presidente.
Uriah Smith, Secretário.
Quem sugeriu o nome (inspirado por Deus):
Comercial comemorativo:
NOTA DE FALECIMENTO
Dia 17/08/2010, aos 68 anos, faleceu em Hortolândia o amigo Eclair Cruz, vítima de câncer. Nascido em Palmeira das Missões RS, concluiu seus estudos médios no IACS, e a seguir cursou o teológico no IAE SP. Em junho de 1968 o Pr. Feyerabend saiu do quarteto Arautos do Rei para dedicar-se ao evangelismo público, assim ele foi convidado para substituí-lo na comemoração dos 25 anos da Voz da Profecia. Dessa maneira foi formada a equipe que mais marcou os programas da VP e que mais deixou saudades harmônicas nos amantes da arte dos quartetos, a formação do Pensando em Ti: Eclair Cruz, Malton Braff, Enis Rockel e Roberto Conrad. Só pra se ter uma idéia, eles gravaram de 68 à 71 240 músicas, com uma qualidade musical de fazer inveja a qualquer grupo na era digital, e tudo isto num único microfone e com limitadíssimos recursos técnicos.
Eclair não chegou a concluir os estudos teológicos. Mas seu ministério foi sem igual. Além de marcar como o 1 tenor do principal grupo vocal brasileiro de quartetos entre todas as denominações evangélicas, era sensível escutá-lo quando solava. Curioso: não gostava de cantar em quartetos! Durante décadas sua voz suave e seu fawcet tão tranquilamente colocado foram uma referência inquestionável entre os tenores. Ele me disse várias vezes que tinha péssima memória musical: nos ensaios, primeiro passavam as outras vozes, para depois ele “pegar”. Incrível: foi a pessoa que mais gravou em toda a história da VP. Para muitos que não sabem, ele era o responsável por todas as gravações dos programas radiofônicos da Voz, tanto para o Brasil quanto para os demais países de língua portuguesa. Por isto, chegou a passar várias vezes até 22 horas no estúdio, dormindo no chão ao lado dos aparelhos, para que os programas ficassem prontos e fossem enviados às emissoras. E seu jeito de cantar era inconfundível: sempre muito discreto, sorridente, mas objetivo em sua mensagem. Só de Arautos foram: 1968-1975, 1985-1990! Sua discografia é muito vasta. Anote aí: 25 anos da VP, Pai Nosso, Pensando em Ti, Arautos em Spirituals, Os Arautos do Rei (cassete abóbora), Filho Pródigo, Arautos Para Crianças, Arautos e Del Delker, Arautos Especial, Aqui Chegamos Pela Fé, a coleção Redescobrindo, Grupo VP 76, Sou Um Milagre, Habita em Mim, Quem os Criou, Felicidade Sem Fim e Arautos em Cingapura. Fora os discos solos e participações especiais em outros projetos!
Quando falava do pastor Rabelo, parecia um filho falando do próprio pai. Quando se referia à VP, tinha uma clara compreensão de que o trabalho feito ali era unicamente evangelismo. Sobre os Arautos, era lacônico, sem ser ofensivo: o grupo foi criado e existe para ganhar pessoas para Cristo!
Casado com a querida tia Íria, o casal teve 3 filhos: Elder (mora em Hortolândia), Íris (enfermeira) e Elaine, ambas moram em São Paulo, Capão Redondo.
Tive o privilégio de visitá-lo em julho desse ano. Reclamou dos tratamentos, chorou diante de sua realidade (era muito humano), mas quando falamos da vida espiritual, ele foi á estante, mostrou-nos uma obra biográfica do apóstolo Paulo e disse: “O que me tem dado forças é ver neste livro a personalidade e a fidelidade desse gigante de Deus. O que aprendi com ele me fez reavaliar tudo o que havia aprendido durante todos os dias de minha vida”.
Ele descansou, mas Esperando a Manhã Radiosa!
Sinto saudades do amigo com quem tantas vezes conversei. Mas sinto-me feliz por seu impacto em minha vida. Deus o guarde até o dia de cantarmos juntos o cântico do Cordeiro, sob o mar de vidro!
Pr. Marcelo Augusto de Carvalho
(Esse texto foi publicado no site www.4tons.com pelo pastor Marcelo – um profundo admirador e companheiro do quarteto Arautos do Rei)
Eclair não chegou a concluir os estudos teológicos. Mas seu ministério foi sem igual. Além de marcar como o 1 tenor do principal grupo vocal brasileiro de quartetos entre todas as denominações evangélicas, era sensível escutá-lo quando solava. Curioso: não gostava de cantar em quartetos! Durante décadas sua voz suave e seu fawcet tão tranquilamente colocado foram uma referência inquestionável entre os tenores. Ele me disse várias vezes que tinha péssima memória musical: nos ensaios, primeiro passavam as outras vozes, para depois ele “pegar”. Incrível: foi a pessoa que mais gravou em toda a história da VP. Para muitos que não sabem, ele era o responsável por todas as gravações dos programas radiofônicos da Voz, tanto para o Brasil quanto para os demais países de língua portuguesa. Por isto, chegou a passar várias vezes até 22 horas no estúdio, dormindo no chão ao lado dos aparelhos, para que os programas ficassem prontos e fossem enviados às emissoras. E seu jeito de cantar era inconfundível: sempre muito discreto, sorridente, mas objetivo em sua mensagem. Só de Arautos foram: 1968-1975, 1985-1990! Sua discografia é muito vasta. Anote aí: 25 anos da VP, Pai Nosso, Pensando em Ti, Arautos em Spirituals, Os Arautos do Rei (cassete abóbora), Filho Pródigo, Arautos Para Crianças, Arautos e Del Delker, Arautos Especial, Aqui Chegamos Pela Fé, a coleção Redescobrindo, Grupo VP 76, Sou Um Milagre, Habita em Mim, Quem os Criou, Felicidade Sem Fim e Arautos em Cingapura. Fora os discos solos e participações especiais em outros projetos!
Quando falava do pastor Rabelo, parecia um filho falando do próprio pai. Quando se referia à VP, tinha uma clara compreensão de que o trabalho feito ali era unicamente evangelismo. Sobre os Arautos, era lacônico, sem ser ofensivo: o grupo foi criado e existe para ganhar pessoas para Cristo!
Casado com a querida tia Íria, o casal teve 3 filhos: Elder (mora em Hortolândia), Íris (enfermeira) e Elaine, ambas moram em São Paulo, Capão Redondo.
Tive o privilégio de visitá-lo em julho desse ano. Reclamou dos tratamentos, chorou diante de sua realidade (era muito humano), mas quando falamos da vida espiritual, ele foi á estante, mostrou-nos uma obra biográfica do apóstolo Paulo e disse: “O que me tem dado forças é ver neste livro a personalidade e a fidelidade desse gigante de Deus. O que aprendi com ele me fez reavaliar tudo o que havia aprendido durante todos os dias de minha vida”.
Ele descansou, mas Esperando a Manhã Radiosa!
Sinto saudades do amigo com quem tantas vezes conversei. Mas sinto-me feliz por seu impacto em minha vida. Deus o guarde até o dia de cantarmos juntos o cântico do Cordeiro, sob o mar de vidro!
Pr. Marcelo Augusto de Carvalho
(Esse texto foi publicado no site www.4tons.com pelo pastor Marcelo – um profundo admirador e companheiro do quarteto Arautos do Rei)
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Emblemas Desbravadores
Conheça um pouco mais sobre nossos(as):
I - INSÍGNIAS, DISTINTIVOS, EMBLEMAS E DIVISAS
1. Emblema D1: Este é o símbolo que representa o Clube de Desbravadores. Apresenta a inscrição DESBRAVADORES na parte superior e a inscrição CLUBE abaixo do escudo com a espada. É usado na manga direita.
2. Emblema D2: É usado na cobertura, na fivela do cinto, no Emblema D4 e no prendedor de lenço. Não contém as palavras DESBRAVADORES e CLUBE, e o escudo com a espada fica centralizado.
3. Emblema D3: Apresenta um triângulo em perspectiva sobre um globo com o desenho da América do Sul. No Globo o fundo é Verde e o mapa Branco. Deve ser usado na camiseta e boné do uniforme de atividades e no colete. Pode ser usado sempre que se justificar o uso de uma identificação menos formal. Para fins promocionais, também poderá ser usado traçado em uma cor.
4. Emblema D4: Representa a organização mundial dos Clubes de Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Contém o emblema D2 sobre fundo na cor da camisa do uniforme, com borda em Verde Petróleo e é usado na manga esquerda da camisa ou blusa. No lenço e na faixa é apenas traçado e bordado em azul sobre fundo amarelo.
- Emblema L1: Octógono que representa a liderança dos Desbravadores. Confirma que o líder está acreditado internacionalmente com autoridade para participar nas cerimônias de investidura. Cada um dos oito lados tem a mesma medida, contendo o globo ao centro com as linhas meridionais e cartesianas na cor amarela, fundo azul celeste, mapas na cor verde. Moldurado por seis estrelas douradas que simbolizam as classes regulares possui a borda geral amarela. É usado no lenço, no prendedor e na faixa do líder.
6. Emblema L2: Globo de Líder Master, contendo uma estrela prateada de sete pontas ao centro com triângulo em vermelho ao fundo. Será usado pelos investidos em Líder Máster na manga esquerda e, com um distintivo correspondente, no bolso esquerdo.
7. Emblema L3: Globo de Líder Master Avançado, contendo uma estrela dourada de sete pontas ao centro com triângulo em azul ao fundo. Será usado pelos investidos em Líder Máster Avançado na manga esquerda e, com um distintivo correspondente, no bolso esquerdo.
8. Emblema L4: Apresenta um triângulo em perspectiva sobre um emblema L1. Deve ser usado pelo clube de líderes de Desbravadores em seu uniforme de atividades sempre que se justificar o uso de uma identificação menos formal. Para fins promocionais, poderá ser usado
traçado em uma cor.
traçado em uma cor.
9. Tira com o nome do Clube: Usada na manga direita da camisa ou blusa acima da tira de cargo e do emblema D1. Mede 7,5 cm de comprimento e 2,5 cm de largura. A curvatura nas extremidades, de alto a baixo, terá 5 cm. Letras e borda na cor amarela, sobre fundo vermelho.
10. Tira de Cargo de Diretoria: O Diretor(a), Diretores Associados, Conselheiros, Instrutores, secretários de clube e tesoureiros, regionais, pastores e Capelães usarão uma tira designando sua função. É usada na manga direita acima do emblema D1, medindo 7,5 cm de largura e 2 cm de altura. Letras e borda na cor amarela, sobre fundo vermelho.
11. Tira de Classe: Uso opcional na faixa, indicando a Classe que está em andamento, podendo sobrepor uma acima da outra, estando a última sempre acima das demais. Letras bordadas na cor correspondente da classe, sobre fundo na cor da camisa do uniforme, e bordas vermelhas.
12. Tira com o nome do Desbravador: Centralizada imediatamente acima do bolso direito e na faixa na altura do bolso, com 8 cm de largura e 2 cm de altura. Letras bordadas na cor preta, fundo na cor da camisa do uniforme e bordas verde Petróleo. Não se usará em acrílico.
Opcional:Uso do fator RH, em vermelho, após o nome.
Opcional:Uso do fator RH, em vermelho, após o nome.
13. Estrela de tempo de serviço: Opcional. Representa os anos de serviço prestado na Diretoria do Clube ou Liderança dos Desbravadores. Será outorgada pelo Campo à partir do fi nal do segundo ano. Será bordada em tecido na cor vermelha, com bordas e número na cor amarela e possuindo cinco pontas.
14. Distintivos de classes regulares: Em formato redondo, produzido em acrílico ou metal nas cores correspondentes às classes. Contém a borda e o emblema D1 (ajustado conforme modelo) traçado em dourado ao centro. Serão usados no centro da tampa do bolso esquerdo da camisa ou blusa. O Desbravador usará o distintivo de maior grau sempre à direita dos demais, deslocando os anteriores para o lado esquerdo, mas mantendo o alinhamento
centralizado. O desbravador poderá fazer a opção de usar na camisa apenas o distintivo da última classe investida e o restante na faixa.
centralizado. O desbravador poderá fazer a opção de usar na camisa apenas o distintivo da última classe investida e o restante na faixa.
15. Distintivos de classes avançadas: Usados em duas linhas horizontais, dispostas em ordem crescente, da esquerda para a direita, e de baixo para cima, centralizados imediatamente acima do bolso esquerdo, em ambas as linhas. Poderão ser usados em acrílico, metal coberto com tecido ou tiras bordadas. Terão as cores correspondentes às classes, com dourado ao centro.
16. Distintivos de classes de liderança: Líder, Líder Máster e Líder Máster Avançado, usarão os distintivos centralizados acima das Classes Regulares, sendo o distintivo de maior grau sempre à direita dos demais, deslocando os anteriores para o lado esquerdo. O líder poderá optar por usar apenas o distintivo da maior investidura. Neste caso, os demais distintivos serão colocados na faixa.
Líder Máster: Distintivo metálico. Uma reprodução do emblema L2, todo na cor prata, apenas com o triângulo ao fundo em vermelho.
Líder Master Avançado: Distintivo metálico. Uma reprodução do emblema L3, todo na cor ouro, apenas com o triângulo ao fundo em azul.
17. Insígnia de Excelência: Em acrílico, metal, ou bordado. Centro dourado, ladeado verticalmente pelas cores representativas do Clube: vermelho, branco e azul em cada lado, de dentro para fora. Usado por um ano acima dos distintivos do bolso esquerdo ou dos distintivos das classes avançadas. Se a insígnia for conquistada no último ano do desbravador (15 anos) ela poderá ser usada definitivamente no uniforme.
18. Distintivo de Batismo: Opcional. A insígnia de batismo está sendo oficialmente substituída, tendo em vista torná-la mais clara e representativa. Ela manterá o mesmo formato de um escudo e a mesma cor de fundo preta. Ao invés de conter a imagem da cruz, no centro, e as letras IASD, terá apenas o logo da igreja em dourado. Como esta é uma insígnia entregue exclusivamente àqueles que são batizados na igreja Adventista, o logo da igreja irá torná-la mais clara. A mudança terá o período de três anos para ser efetivada, como regularmente acontece com as mudanças de uniforme.
19. Divisas de classes: Colocadas na manga esquerda, após a respectiva investidura, abaixo do Emblema D4, em ordem ascendente, bordadas em tecido nas cores das Classes, em fundo na cor da camisa e borda verde petróleo.
20. Divisa de líder: Estrela dourada, bordada sobre fundo da cor da camisa do uniforme, tendo abaixo todas as divisas de classes regulares, numa tarja, borda verde petróleo. Usada na manga esquerda, abaixo do Emblema D4, após a investidura.
21. Emblema do Campo local: Bordado com desenho estabelecido pelo Campo.
22. Distintivo de função na unidade: O Capitão (ã), secretário (a), ou outra função necessária usarão um distintivo em acrílico ou metal, designando sua função. Letras e emblema D2 na cor branca, sobre fundo vermelho, medindo 5,5 cm de largura e 1,5 cm de altura. É usado no bolso direito acima do nome do desbravador.
23. Faixa de especialidades: Usada da direita para a esquerda, apoiada no ombro direito, sob a lapela de ombro. Cor verde petróleo, com larguras de 11, 13 ou 15 cm, nos tamanhos pequeno, médio e grande. Em caso de necessidade poderá ser confeccionada em tamanho maior ou menor. Cada desbravador ou líder poderá usar apenas uma faixa. Será usada somente em desfiles, cerimônias, eventos especiais e solenidades, por aqueles que tenham pelo menos uma insígnia de especialidade.
O Desbravador usará o emblema D4 traçado em azul sobre fundo amarelo na extremidade inferior, enquanto o líder usará o emblema L1.
Os trunfos a serem usados na faixa deverão ter o tamanho máximo de 8,5 x 8,5 cm ou 72 mm.
O Desbravador usará o emblema D4 traçado em azul sobre fundo amarelo na extremidade inferior, enquanto o líder usará o emblema L1.
Os trunfos a serem usados na faixa deverão ter o tamanho máximo de 8,5 x 8,5 cm ou 72 mm.
Serão colocados na faixa: |
ü - Insígnias das especialidades alcançadas, agrupadas conforme a cor de fundo, encabeçadas pela insígnia de mestrado (conforme a orientação do Manual de Especialidades). |
ü - Distinções honrosas outorgadas oficialmente ao Desbravador. |
ü - Distintivos de classes regulares e de liderança. |
ü - Trunfo oficial de participação em Camporees e Congressos da DSA, União, Campo Local ou Camporees Regionais, usados na parte posterior. Trunfos comemorativos do Clube deverão ser aprovados pelo Campo local e, somente em casos excepcionais. |
ü - Distintivos das Classes de Aventureiros, concluídas e investidas na idade correspondente. |
ü - Distintivo da bandeira do país, em padrão oficial. |
ü - Distintivo de função na unidade, na altura do bolso. |
ü - Tira com nome do Desbravador, na altura do bolso. ü - OBS: Os Pins NÃO devem ser utilizados na faixa de especialidades, mas somente em coletes funcionais e bonés de uniformes de atividades. |
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