Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.” I João 1:7


Somos o clube de desbravadores da igreja Adventista do 7º dia do bairro dos Bancários, 6ª Região - João Pessoa PB. Vc q é desbravador ou apoia esse ministério, seja bem vindo e MARANATA!!!

Boas Vindas

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Deus Aceita Todo "Louvor"?

Um conhecido canal de TV aberta divulgou certa vez uma pesquisa sobre música gospel. Vejam o resultado:

Que ritmo você não aceita de jeito nenhum no louvor a Deus?

 
 
 
 
Forró: 11.8 %
Rock: 0 %
Funk: 29.4 %
Pagode: 5.9 %
Todos são válidos se o louvor é sincero: 52.9 %
Rap: 0 %

Interessante notar como ninguém votou no ROCK nem no RAP. Isso mostra que as pessoas que participaram da enquete acham totalmente válida a adoração a Deus com um louvor caracterizado por esses 2 estilos musicais, muito difundido especialmente entre os jovens. Mais revelador ainda é o fato de que a grande maioria (quase 53%) dos internautas afirmaram que todos os ritmos são válidos, basta haver "sinceridade" no louvor... Por enquanto parece que o único ritmo que não está agrandando muito a comunidade "gospel" é o funk... Mas não vai demorar muito para surgirem os "funkeiros de Jesus" (se é que já não estão por ai).
Não consigo imaginar os anjos cantando ao redor do Trono de Deus alguma música com um ritmo semelhante aos que vemos nos bailes por ai. Certamente, a música tocada no coro celestial é uma perfeita combinação de harmonia, melodia, ritmo e letra, de tal forma a encher o ambiente com uma atmosfera de santidade, decênca e honra para com o Deus santo que governa o Universo.

Como não quero dar uma de "careta" (rs), vou apenas transcrever alguns pensamentos que o Senhor enviou para nós, através do ministério de Ellen White (extraídos do livro "Música - sua influência na vida do cristão", 2005).

"Não há palavras para descrever adequadamente as profundas bênçãos do louvor genuíno. Quando os seres humanos cantam com o espírito e o entendimento, os músicos celestiais entram na harmonia e se unem ao cântico de ação de graças" (p. 24).

"Todo o culto deve ser efetuado com solenidade e reverência, como que na visível presença do próprio Deus" (p. 26).

"O Senhor revelou-me que haveria de ocorrer imediatamente antes da terminação da graça... Haverá gritos com tambores, música e dança... E isso será chamado de operação do Espírito Santo. O Espírito Santo nunca Se revela por tais métodos" (p. 34).

"A música só é aceitável a Deus quando o coração é consagrado, enternecido e santificado por sua docilidade" (p. 58).

Estas "pérolas" foram só para dar água na boca... leia o livro todo e você verá como Deus interpreta a importância da música a adoração a Ele.

Por fim, vale lembrar as palavras de Jesus:

"Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai, que está nos céus" (Mateus 7:21).

Depois nós falamos mais sobre esta declaração de Jesus... Até lá!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

7 coisas que atrapalham o “bate-papo” com Deus

sexta-feira, 24 de junho de 2011

EXPRESSÕES E VÍCIOS IGREJEIROS

Gente, como a maior parte dos líderes de desbravadores está envolvida ativamente em outros departamentos e liderança da Igreja local (amém!), este post do Michelson pode nos ajudar bastante a conduzirmos melhor o programa da Igreja.


É interessante notar como, com o tempo, certas expressões de linguagem e “vícios” de comportamento acabam sendo incorporados e cristalizados no meio religioso (no que diz respeito às expressões, isso é até normal, em qualquer língua falada). A lista abaixo é apenas uma sugestão para ajudar especialmente os líderes e comunicadores das igrejas a aprimorar o trabalho que desempenham e que é muito importante para Deus e para a comunidade:


1. “Vamos cantar o hino ....... para a entrada da plataforma.” A plataforma, sobre a qual ficam o púlpito e as cadeiras do pregador e dos oficiantes, nunca entra, a menos que tenha rodinhas e seja móvel. A plataforma sempre está lá. Quem entra são os oficiantes do culto ou componentes da plataforma. Alguns podem alegar que em “entrada da plataforma” há elipse e metonímia. Correto. Outros podem argumentar que o uso consagrou a expressão, apesar da incorreção. Igualmente correto. Então, para evitar maiores discussões, poderíamos simplesmente cantar para que entrem os oficiantes que compõem a plataforma, sem precisar chamá-los. Que tal?

2. Já que mencionamos a música, é bom lembrar que o ideal é anunciar os hinos pelo nome e depois informar o número deles. Assim, fica melhor: “Vamos cantar o hino ‘Jubilosos Te adoramos’, nº 14.” E nada de dizer “Vamos cantar o hino três, quatro, dois.” O correto é “trezentos e quarenta e dois”.

3. “Senhor, abençoa os que não puderam vir por motivo justo.” Esse tipo de súplica é comum em cultos de oração (às quartas-feiras), quando geralmente há menos pessoas na igreja. Infelizmente, é um tipo de oração legalista que procura excluir das bênçãos de Deus certas pessoas. Se alguém deixou de ir à igreja por “motivo injusto”, aí, sim, é que devemos orar por essa pessoa. O melhor mesmo é ser inclusivo e orar: “Senhor, abençoa aqueles que não puderam vir. Que Teu Espírito esteja com eles neste momento.” Outro detalhe: tem gente que parece ter fixação pelos que não vieram à igreja. O dirigente começa a reunião e já dispara: “Apesar de termos muitos bancos vazios...” ou “Mesmo sendo poucos...” Vamos valorizar os que estão presentes. Pra que ficar falando toda hora de quem não veio? Nenhum apresentador de TV fala sobre os que não estão assistindo ao seu programa... Quem não veio que ore em casa por si mesmo e vá à reunião seguinte, se for possível.

4. “Aqueles que puderem, vamos nos ajoelhar para orar.” Essa também já virou “vício”. É evidente que somente se ajoelharão aqueles que puderem. E os que não puderem por certo serão tão poucos que nem é preciso mencionar. Essa frase é dispensável.

5. Às vezes, quando alguém vai apresentar os oficiantes do culto, na plataforma, diz algo do tipo: “À minha direita, à esquerda dos irmãos...” Isso é quase como chamar a congregação de espacialmente desorientada. Que tal simplesmente dizer: “À direita do pregador...”, ou algo assim? 

6. “Senhor, que Tuas bênçãos venham de encontro às nossas necessidades.” Tenho certeza de que quem ora dessa maneira não quer esbarrar nas bênçãos de Deus nem ser atingido por elas. Vir de encontro é se chocar contra. O correto, então, é pedir que as bênçãos de Deus venham ao encontro das nossas necessidades, ou seja, estejam de acordo com o que precisamos.

7. “Viemos aqui para celebrar...” Viemos é pretérito perfeito de “vir”. Talvez o mais adequado seja dizer “vimos”, presente do indicativo de “vir”. Mas dizer “Vimos aqui” fica muito formal, não é? Então, que tal mudar para algo do tipo: “Estamos aqui para celebrar...”? Na dúvida, saia pela tangente e busque sempre a maneira mais simples (porém correta) de falar.

8. “Senhor, abençoa esta semana que para nós é desconhecida”; “Não temos mérito algum, mas confiamos nos méritos do Teu filho Jesus Cristo”; etc. Não há nada de gramaticalmente errado nessas frases, mas será que quem as usa está pensando no que diz? Aqui quero chamar atenção para as “frases feitas” que povoam nossas orações. Oração, como bem definiu Ellen White, é abrir o coração a Deus como se faz com um amigo. Portanto, as orações, mesmo as feitas em público, deveriam ser dirigidas a Deus com palavras simples e sem modismos ou tradicionalismos ditos automaticamente.

9. “Quando a porta da graça for fechada”; “Depois do tempo da sacudidura”; “O povo remanescente da profecia”; “A pena inspirada registra que...”; “O povo laodiceano”; “Segunda hora”; “Vamos para o lava-pés”; “O departamento de Mordomia”, “Fazer o pôr do sol” (não precisa fazer, ele é automático!); “Devolução do pacto”; etc. Novamente, nada há de errado com essas frases e expressões. Mas imagine que você não é adventista ou não é cristão e está visitando uma igreja adventista pela primeira vez. Como interpretaria essas expressões? Entenderia alguma coisa? Portanto, os pregadores devem tanto quanto possível evitar o “adventistês”. Se tiverem que usar termos do jargão adventista, o melhor é explicá-los em seguida. Nossa mensagem tem que ser clara, simples e universal. 

10. Devemos evitar também termos denominacionais que se referem à estrutura da igreja e que não têm muito sentido para quem não os conhece. Imagine a cena: alguém anuncia que naquela manhã de sábado falarão o pastor da União e o pastor da Divisão. Alguém pode pensar que um é bom, pois promove a união, e o outro é mau. Assim, o ideal é explicar os termos ou simplesmente dizer: “Hoje falarão o pastor fulano, diretor de Educação da Igreja no Estado de São Paulo, e o pastor cicrano, líder de Jovens para a América do Sul.” Por que “diretor” e “líder”? Porque é mais claro que “departamental”.

11. Que tal promover o culto jovem? Nos dois sentidos: promover a frequência ao culto e o nome dele desse jeito. “Culto JA” não tem sentido (no meu Estado de origem, JA é Jornal do Almoço). E “programa dos jovens” soa ainda pior. Culto jovem é mais bonito.

12. As pessoas oram, cantam alguns hinos e depois o dirigente diz: “Para começarmos o culto, cantemos o hino .......” A oração e os hinos anteriores não eram parte do culto? Eram o quê, então?

13. Outro “vício” envolve a palavra “possa” (e suas variantes) e até lança dúvida sobre o poder de Deus. Quer um exemplo? “Senhor, que Tu possas nos perdoar os pecados. Que Tu possas conceder a cura ao irmão fulano e que nós possamos ser fieis a Ti.” Além de ficar sonoramente feio, quando repetido, o “possa” aplicado a Deus relativiza o poder dEle. É claro que Deus pode! Talvez Ele não queira algumas coisas, mas que pode, pode. Assim, melhor seria orar: “Senhor, perdoa nossos pecados. Se for da Tua vontade, cura o irmão fulano e ajuda-nos a ser fieis a Ti.”

14. Imperativos são outro problema. Errado: “Senhor, cure”, “Senhor, ouça”, “Senhor, atenda”, “Senhor, faça”. Correto: “Senhor, cura”, “Senhor, ouve”, “Senhor, atende”, “Senhor, faze”. Ok, essa é um pouco mais complicada, mas, com o tempo, um pouco de estudo e atenção, é possível orar direitinho sem perder a espontaneidade. Devemos sempre oferecer o melhor a Deus, inclusive nosso melhor português possível. 

15. Como mais ninguém (a não ser os mais antigos e alguns preciosistas) usa a palavra “genuflexos”, basta dizer “ajoelhados”. Sim, porque “de joelhos” (desde que tenhamos pernas completas) sempre estaremos, mesmo quando ajoelhados. O mesmo vale para “de pé”. O certo é “em pé”. (Porém, fica aqui o registro de que o Dicionário Houaiss já aceita a expressão “de joelhos”.)

16. Devemos evitar o abusivo da palavra “alma”. Exemplos: “Foram batizadas mais de quinhentas almas”; “Sair para a conquista de almas”; “Ganhador de almas”; etc. Para os que entendem “alma” como uma entidade separada do corpo e que sai dele quando a pessoa morre, falar em “conquista de almas” talvez possa configurar a intenção de proceder a essa separação, ou seja, praticar assassinato! Melhor substituir a palavra “alma” por “pessoa”, que é exatamente o sentido bíblico.

17. Para encerrar esta lista (mas não o assunto e a preocupação que ele levanta), não poderíamos deixar de fora expressões exclusivistas, como, por exemplo, “não adventistas”. Você conhece alguém que gosta de ser chamado “não”. “Apresento-lhes este meu não parente.” Horrível, né? Então, evitemos termos que dão a impressão de que somos um clube fechado, exclusivo. Nada de “não adventista”, “mundanos”, etc. Podemos nos referir a “amigos visitantes”, “irmãos evangélicos”, etc. É mais simpático.

Resumindo: temos que descomplicar nossa linguagem e liturgia a fim de que não criemos barreiras para a compreensão da mensagem que é simples e clara: Deus nos ama e quer nos salvar.

Michelson Borges, jornalista e mestre em Teologia

AMIGO DA ONÇA


Dois caçadores conversam em seu acampamento:
— O que você faria se estivesse agora na selva e uma onça aparecesse na sua frente?
— Ora, dava um tiro nela.
— Mas se você não tivesse nenhuma arma de fogo?
— Bom, então eu matava ela com meu facão.
— E se você estivesse sem o facão?
— Apanhava um pedaço de pau.
— E se não tivesse nenhum pedaço de pau?
— Subiria na árvore mais próxima!
— E se não tivesse nenhuma árvore?
— Sairia correndo.
— E se você estivesse paralisado pelo medo?
Então, o outro, já irritado, retruca:
— Mas, afinal, você é meu amigo ou amigo da onça?
Há alguns anos atrás meu pai me contou pela primeira vez a anedota (historinha) que você acabou de ler. Eu achei muito engraçado, pois amigos de verdade não colocam amigos em confusão, certo?

Queria meditar com você em um trecho muito interessante da Bíblia: a conversa de Jó com seus amigos.Elifaz, Bildade e Zofar eram amigos de longa data do rico e bondoso Jó. Mas um dia, quando Jó foi pego por alguns desastres em sua casa e família, esses amigos vieram questionar o que tinha acontecido com ele.


Não sabiam, entretanto, que o que se passava com Jó era uma provação, um momento de dificuldade, imposto pelo inimigo de Deus. 

Quando lemos a história completa, vemos que Jó sempre foi inocente em todos os acontecimentos. Ele perde seus bens, rebanhos, casa e filhos, não por que tinha feito algo de errado. Tudo foi causado pela inveja que Satanás tinha, de pessoas que eram fiéis à Deus.

Deus tem muitas pessoas fiéis aqui nesta terra, como Jó. Eu e você podemos ser fiéis! Note tambémque Deus, no final, restitui todos os bens, filhos e prosperidade a Jó, quando a prova de sua lealdade se acaba e quando o Universo inteiro consegue ver a bondade de Deus, em contraste com a maldade de Satanás.

Mas no meio da história vemos os “amigos” de Jó, tentando ajuda-lo, mas de forma errada. Amigos de verdade não se acusam. Amigos de verdade não entristecem uns aos outros com palavras desencorajadoras. Amigos de verdade não pioram a situação!

Elifaz acusou Jó de ter pecado (Jó 4). Bildade força Jó a pedir perdão por algo que ele não tinha cometido (Jó 8). Zofar o acusa de ser culpado e diz que ele merecia esse castigo (Jó 11). Mas Jó sabia que ele não tinha culpa nenhuma, muito embora estivesse sofrendo.

Ao final, vemos Jó clamando a Deus e Deus lhe dando alívio.

Querido amiguinho, amiguinha. Lembre-se que as pessoas nesta terra podem nos decepcionar. Muitas vezes o farão. Elas podem nos deixar pra baixo, nos acusar de coisas que não fizemos. Mas faça como Jó! Mantenha a confiança em Deus.

Em Jó 19:25 nos lemos uma das passagens mais bonitas sobre confiança escritas na Bíblia, ditas por Jó: “Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra”. Não importa o que aconteça. Confie em Deus, ele jamais irá te decepcionar.

Isso que é amigo!

E como pagar o mal que os “amigos da onça” nos fazem? Faça como Jó. Vamos ler o final da história, em Jó 42:7-9?

Tendo o SENHOR falado estas palavras a Jó, o SENHOR disse também a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti e contra os teus dois amigos; porque não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó. Tomai, pois, sete novilhos e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós. O meu servo Jó orará por vós; porque dele aceitarei a intercessão, para que eu não vos trate segundo a vossa loucura; porque vós não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó. Então, foram Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita, e fizeram como o SENHOR lhes ordenara; e o SENHOR aceitou a oração de Jó.
Jó pagou o mal que recebeu dos seus amigos com bem, orando por eles. Quando ele fez isso, diz a Biblia que “Mudou o SENHOR a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o SENHOR deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra” (Jó 42:10).

Quando você encontrar um “Amigo da Onça”, ore por Ele. Deus vai abençoa-lo e muito mais você!

Pr. Harley Souza Costa Burigatto
Pastor Distrital em Naviraí/MS 
Líder Master Avançado
 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

QUE TIPO DE FÉ JESUS VAI ENCONTRAR?

Vivemos hoje em dia em um período de busca pela espiritualidade. As pessoas estão correndo de um lado para outro, tentando encontrar no misticismo, ou na religião de um modo geral, uma saída para suas angústias.

Aproveitando-se deste momento, algumas igrejas desenvolveram a chamada "Teologia da Prosperidade", na qual as pessoas buscam uma vida de abundância e fartura materiais já neste mundo, pois crêem que o Senhor é o dono da prata e do ouro e, portanto, quem é fiel a Ele (nos moldes da teologia da prosperidade) tem o "direito" de ser abençoado com riquezas.

Você pode observar que os programas de televisão próprios destas igrejas (algumas têm até canal próprio em TV aberta), sempre mostram testemunhos de bênçãos relacionadas a dinheiro. Os mais comuns são:

"Eu estava atolado em dívidas. O inimigo me amarrou e me colocou no lamaçal. Mas quando eu fiz meu voto de fé, realizei o sacrifício e participei da 'corrente da libertação financeira' minha vida mudou... Hoje tenho uma empresa cheia de clientes, casa em bairro nobre, 2 carros na garagem e um vida sossegada...".

"Meu casamento estava amarrado pelos espíritos maus. Eu não via solução. Me sentia um derrotado. Mas quando eu cheguei na igreja, e o pastor falou que Deus sempre cumpre as promessas para os féis, eu resolvi fazer minha parte... Fiz o sacrifício e trouxe minha oferta para a 'fogueira'.... uma semana depois eu já estava recebendo a bênção. Meu casamento hoje está restaurado, temos uma pequena empresa, troquei de carro e fiz uma reforma em nosso casa. Hoje eu sou um homem abençoado".

E por ai vai... só mudam os sinônimos, mas o conteúdo é o mesmo: "eu estava na lama, fiz o sacrifício e depositei no altar do Senhor, ai minha vida melhorou. Hoje tenho carro, casa, empresa... etc.".

Algumas igrejas são especialistas em criarem "slogans" com frases de efeito:
FOGUEIRA SANTA DE ISRAEL
CAMPANHA DA ROSA UNGIDA
CORRENTE DO ÓLEO DA UNÇÃO
NAÇÃO DOS 318
CAMPANHA DO DESCARREGO
VIGÍLIA DA LIBERTAÇÃO FINANCEIRA
CAMPANHA DO SANTUÁRIO DO ALTÍSSIMO

Em todas elas, as pessoas são ensinadas que quanto maior o $acrifício, maiores serão as bênção$.

Acredito que foi por saber que o nosso mundo estaria nesta condição, que o Senhor Jesus perguntou:

"Quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na Terra?" (Lucas 18:8)

Jesus sabia muito bem que os homens e mulheres dos últimos dias só iam querer saber do "venha a nós", e esqueceriam totalmente da obediência e a coerência em sua fé.

Graça a Deus que nós podemos dar um "SIM" para a pergunta de Jesus, pois quando Ele vier encontrará pessoas com a fé verdadeira. Talvez não sejam a maioria, mais certamente serão o povo mais abençoado da face da Terra, pois são chamados de "santos", e identificados como aqueles que "guardam os mandamentos de Deus e têm a fé em Jesus" (Apoc. 14:12).

Que bom que nós estamos neste grupo...

FONTE: GILSON MEDEIROS - http://prgilsonmedeiros.blogspot.com

sexta-feira, 18 de março de 2011

Pioneirias e a Legislação



Fonte: Mundo desbravador - Por Átila Santos
Nos dias atuais os cuidados necessitam redobrar. Estamos mais sujeitos às leis que algumas décadas atrás, onde as atividades privadas não eram tão reguladas pelo Poder Público. Leis como o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Código Civil de 2002, além das reformas do Código Penal, entre outras, nos obrigam a produzir ações que outrora eram meramente informais.
Não é mais possível simplesmente fazer a mochila e ir a um campori, ou montar uma feira do Dia do Desbravador em praça pública com atrações diversas. É preciso planejá-las com mais acuidade, buscar autorizações, emitir comunicados, licenciar-nos entre outros.
A legislação brasileira está responsabilizando duramente aqueles que a transgridem, e muitas penas e “dores” podem se evitar se algumas ações básicas forem respeitadas.
Desbravadores e escoteiros são exímios construtores e amamos quando conseguimos terminar a construção de uma grande pioneiria como pontes, grandes portais, torres e outras coisas, mas uma coisa muitos de nossos líderes, nisso incluo departamentais, não sabíamos é que estamos todos esses anos a “margem da lei”.
A pouco tempo que nossas organizações, após diversos acontecimentos ruins estão trabalhando de forma a minimizar os riscos e esse é um deles. Afinal, desobedecer às autoridades constituídas é também desobedecer a Deus.
De acordo com a lei (líderes/chefes advogados, confirmem e me ajudem nos comentários), toda estrutura móvel como as que construímos, nisso destaco, palcos, pioneirias (portais, torres, pontes entre outros), paredes de escalada, brinquedos e pistas em geral (circuito de brincadeiras) é necessário a análise do projeto, sendo o mesmo assinado por um engenheiro, devidamente registrado no CREA, e que emita uma ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.
Sendo assim, como se diz no exército, te damos um bizu:
Antes de construir qualquer pioneiria, palco ou demais estruturas móveis, faça um esboço e encaminhe a um engenheiro, no nosso caso de preferência um engenheiro militar, pois eles têm a visão de nosso estilo de construções e sabem como preparar o projeto com viabilidade técnica suficiente para que possa ser aprovado.
Com o projeto assinado em mãos, devemos nos encaminhar ao CREA e solicitar a emissão da ART, o qual recolhe uma taxa de emissão.
Após isso devemos ir ao Corpo de Bombeiros e solicitar a análise do projeto, pois podem não autorizar a montagem. Isto porque o engenheiro trabalha o projeto em tese, mas os bombeiros analisam a execução do projeto da estrutura móvel no local em que será montado, e avaliam a viabilidade do uso sob o prisma da segurança.
Após essa análise e pode-se construir a estrutura móvel, onde após a construção devemos solicitar ao Corpo de Bombeiros a vistoria da estrutura, o qual eles vão emitir um Alvará de Vistoria, assim a estrutura está liberada para uso sem qualquer restrição.
Então vamos repassar:
  • Criação do projeto por parte dos desbravadores, líderes ou cópia de livros e apostilas;
  • Encaminhar a um engenheiro para viabilização do projeto e assinatura técnica;
  • Se direcionar ao CREA e solicitar a ART – Anotação de Responsabilidade Técnica e pagar a taxa;
  • Ir no Corpo de Bombeiros e solicitar a análise do projeto e a viabilidade de construção;
  • Construção do projeto;
  • Solicitar a vistoria dos bombeiros com emissão do Alvará de Vistoria.
Se for possível, após a viabilização do projeto por parte de um engenheiro, encaminhe direto aos bombeiros para análise de construção, pois assim você pode economizar caso o projeto não seja aprovado, assim podendo retornar ao engenheiro para possíveis adequações.
Muitos podem pensar que isso é bobagem, mas caso algum problema ocorra, os responsáveis legais somos nós diretores de clube e mesmo com seguro anual, o mesmo não pode fazer praticamente nada, pois não estávamos amparados pela lei. Então devemos dar a César o que é de César e a Deus o que é Deus o que é de Deus e andar na lei.


Modelo de grande pioneiria no Jamboree Mundial de 2007
É isso ai…
Sempre Alerta para Servir! Maranatha!
Esse post eu ouvi de uma palestra ministrada pelo LM Alexandre Santana de Barros, pastor e advogado.

domingo, 6 de março de 2011

Uma vírgula

Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
R$ 58,4.
R$ 5,84.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha piedade!
Não, tenha piedade!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.



Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER DARIA TUDO DE SI À SUA PROCURA.

*Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

Fonte: http://amarraquadrada.blogspot.com/

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Novas especialidades dos desbravadores


manual_portugues

Por Átila Santos
Primeira versão do Manual de EspecialidadesEste ano vai ser muito bacana para os desbravadores.
Em 2002 o Ministério Jovem da DSA, lançou a 2ª edição do Manual de Especialidades dos Desbravadores o qual chegou trazendo uma infinidade de novas especialidades e retirando outras por não serem muito funcionais aqui na divisão, mas este ano, será lançado a 3ª edição com mais uma leva de novas especialidades, além da adição de uma nova categoria, a de ADRA.
A ADRA – Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistênciais é uma organização humanitária global da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Por vivermos em um mundo com aumento vertiginoso nos conflitos bélicos, tensão entre nações, fome, economias fragilizadas, inflação, desemprego, insegurança nas metrópoles, constantes catástrofes naturais, ou seja, uma diversidade de situações que levam ao sofrimento humano, a ADRA veio para responder às necessidades conseqüentes a estas adversidades e seguindo o exemplo de Cristo que por onde andava deixava um rastro de amor, de cura, de ensino, de perdão, de esperança.
O trabalho da agência é uma expressão representativa do desejo de melhorar a qualidade de vida daqueles em necessidade, focalizando suas ações em 5 áreas: Segurança Alimentar, Desenvolvimento Econômico, Educação Básica, Saúde Primária, e Gestão de Emergências.
Por estar a ADRA associada diretamente a ONU como entidade filantrópica, ela envia ajuda em catástrofes no mundo inteiro, trabalhando nas suas 5 áreas de ação.
Sendo um departamento da Igreja Adventista e por participar de atividades em conjunto com os desbravadores, foi criada essa nova sessão que além de treinar os desbravadores no serviço, busca a dar um novo incentivo na participação em colaboração com a ADRA.
São 9 especialidades que estão sendo lançadas, que são estas:
2 3
Avaliação de Comunidade Serviço Comunitário
4 5
Interveção em Crises Respostas a Desastres
6 7
Socorro a Fome Reinstalação de Refugiados
8 9
Desenvolvimento Rural Tutor
10
Desenvolvimento Urbano
Agora vocês já sabem e agora é se preparar para conquista-las.
Ah! Clique nos nomes e saibam os requisitos de cada especialidade.
É isso ai pessoal…

Fonte: http://falcoesdoleste.blogspot.com

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

LIVROS DE 2011

Livros do Ano 2011

  Aqui estão todos os livros do ano de 2011, não deixe sua leitura atrazar, garanta já o seu.


Adultos

Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, Ellen White
Grande parte deste livro apresenta principios de diretrizes gerais. Há advertências e conselhos práticos referentes ao relacionamento entre professor e aluno, pastor e membro da igreja, médico e paciente, pais e filhos. Essas declarações nos ajudam a compreender o que é o homem, bem como seu relacionamento com o ambiente terra.
Preço: R$ 25,20, no site www.cpb.com.br.


Jovens

Um passo a mais, Fernanda Lima
Fernanda tinha tudo que alguém da sua idade poderia desejar: Deus, amigos, família, saúde, emprego, sonhos... Mas ela desejava um relacionamento mais profundo com Jesus. Um congresso de jovens cristãos mudaria para sempre sua vida. No regresso para casa, o ônibus em que Fernanda viajava perdeu o freio. O acidente a deixou paraplégica, mas sua vida começaria de novo. Suas escolhas a levaram a dar um passo para mais perto de Deus e da verdadeira felicidade. Conheça essa história dramática e inspiradora.
Preço: R$ 17,60, no site
www.cpb.com.br.


Desbravadores

O ouro de Katya, Ellen Bailey
Incapaz de controlar seu temperamento, havia algo em que Katya se superava: esquiar. Ela parecia voar sobre os esquis, e descobriu exatamente o que desejava da vida: medalhas de ouro. Certo dia, um esquiador lhe deu alguns livros cristãos para ler. Os professores comunistas de Katya ensinavam que a Bíblia era um mito e que Deus não existia. Finalmente ela aprendeu a verdade. Ao descobrir que não podia guardar o sábado e ao mesmo tempo continuar competindo, deparou-se com a decisão mais difícil de sua vida.
Preço: R$ 16,80, no site www.cpb.com.br.

Aventureiros


Travessia em Mar Aberto e os Ossos Misteriosos do Egito, Neila D. Oliveira
Aventura! O que vem à sua mente quando você lê essa palavra? Seja no que for que você pense, certamente deve ser algo legal e emocionante. Neste livro, através de Benjamim e Dana, você vai saber como aconteceu a fantástica fuga do Egito e como Deus conduziu Seu povo por uma passagem em mar aberto. Também descobrirá o que havia numa misteriosa caixa transportada com tanto cuidado e carinho e o que o seu conteúdo representou para essas crianças israelitas. Boa viagem!
Preço: R$ 15,80, no site www.cpb.com.br.